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Apesar de muito desejado, o período de introdução alimentar pode gerar grandes ansiedades e dúvidas, repercutindo-se em experiências menos positivas e condicionando a relação do bebé com a comida e com os seus parceiros.
Para além dos aspetos mais imediatos relacionados com a escolha das abordagens para a introdução alimentar é fundamental compreender que comer é uma aprendizagem progressiva que vai muito para além da boca.
Para além dos sinais de maturidade e prontidão neurológica, da motivação interna e da exposição, aprender a comer depende de uma multiplicidades de fatores.
Sendo o Terapeuta da Fala, o profissional de saúde, que atua na prevenção, avaliação e intervenção nas funções do sistema estomatognático infantil ao longo do seu desenvolvimento, torna-se imperativo que capacite os pais e cuidadores de crianças com desafios alimentares.
O programa curricular da Formação em Recusa e Seletividade Alimentar Infantil: A Abordagem do Terapeuta da Fala – Nível 1 tem como objetivo permitir aos formandos adquirir conhecimentos teórico-práticos básicos relativos à atuação do Terapeuta da Fala na aversão, recusa e seletividade alimentares no bebé e na criança.
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A disfonia tensional, ou também denominada de comportamental, é definida como alteração de voz relacionada ao seu uso e que pode afetar as estruturas laríngeas e de trato vocal, além de tensões e dores musculoesqueléticas em regiões proximais a laringe (BEHLAU et al., 2017; SILVERIO et al., 2014), influenciando a qualidade de vida (RAMOS et al., 2017). Portanto, a tensão muscular é um importante fator associado ao desenvolvimento e manutenção das disfonias tensionais. Por isso, o clínico fonoaudiólogo precisa dar atenção a este aspecto durante o tratamento vocal (Silverio et al., 2014).
Técnicas e métodos vocais vem sendo propostos (Alves Silverio et al., 2015; Van Lierde, Bodt, Dhaeseleer, Wuyts, & Claeys, 2010) a fim de diminuir a tensão muscular excessiva, reestabelecer a funcionalidade e mobilidade muscular na região extrínseca da laringe, de cintura escapular e cervical, bem como diminuir a dor e favorecer o equilíbrio fonatório, proporcionando um tratamento vocal mais efetivo e com efeitos mais duradouros. Um dos recursos que tem sido utilizado no tratamento das disfonias é a estimulação elétrica. Existem diversos tipos de correntes elétricas, porém, cada uma possui objetivos terapêuticos específicos que variam em função da frequência, intensidade e largura de pulso da corrente, bem como do local de colocação de eletrodos. Para o tratamento das disfonias tensionais, a mais utilizada é a eletroanalgesia (Alves Silverio et al., 2015; Guirro et al., 2008; Santos, Silvério, Diniz Oliveira, & Gama, 2016) com o uso da corrente denominada estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). A TENS tem o objetivo de proporcionar analgesia, melhorar a vascularização da região estimulada e promover o relaxamento muscular (Sluka & Walsh, 2003). Diversos estudos na área da voz têm evidenciado efeitos positivos na reabilitação vocal (Moura et al., 2022; Siqueira et al., 2022; Mansuri et al., 201; Silverio et al., 2015; Guirro et al., 2008) e recomendações para o seu uso de forma mais efetiva (Silverio, Siqueira, Menezes, 2020).
Dessa forma, o clínico necessita realizar capacitações na área com base em evidências científicas e prática de aplicação para uma tomada de decisão segura e confiável, além de propiciar atendimento mais assertivo aos seus pacientes com alterações vocais
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A identificação precoce da disortografia e da disgrafia é o que chamamos de modelo ideal para o diagnóstico e o diagnóstico diferencial em aprendizagem. As dificuldades de aprendizagem quando não identificadas rapidamente podem gerar a lacuna escolar e a baixa autoestima que quando sobrepostas podem aumentar as dificuldades na aprendizagem de contedos acadêmicos.
Quanto mais nova for a criança no momento da identificação dos sinais da dislexia, maior será a susceptibilidade de seu cérebro de modificar os padrões de conexão neurológica em decorrência das intervençõess. As intervenções realizadas em períodos de maior neuroplasticidade (5 a 8 anos de idade) constituem o real motivo pelo qual a implementação de programas de identificação e intervenção precoces são necessários.
Desta forma, é importante compreendermos os modelos de intervenção baseados em evidência científica para garantir não apenas um diagnóstico, mas também uma intervenção que favoreça o desenvolvimento das habilidades de aprendizagem tanto no contexto clínico como no contexto educacional.
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O Terapeuta da Fala (Fonoaudiólogo/Logopeda) é o profissional responsável pela caracterização, avaliação e intervenção da Apraxia de Fala na Infância (AFI), buscando para as crianças um diagnóstico precoce e um tratamento adequado.
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O Processamento Auditivo é um conjunto de habilidades auditivas, como: detecção; localização; discriminação; reconhecimento; memória e atenção, que o indivíduo necessita para interpretar o que ouve (Katz e Wilde, 1994; Ferre, 1997; Alvarez, 2000). É por meio de tais habilidades, comandadas pelo tronco cerebral e pelo cérebro, que o som captado pela orelha do indivíduo passa a ter significado (Misorelli, 2008).
A finalidade da avaliação do processamento auditivo é identificar as habilidades auditivas prejudicadas, auxiliando assim no processo de ensino-aprendizagem e tratamento de indivíduos com alteração do processamento auditivo.
Para tanto, o entendimento sobre o processamento auditivo central e a forma de avaliação é essencial para o dignóstico do Transtorno do Processamento Auditivo Central.
Com o crescente aumento de dificuldades alimentares em idade pediátrica, o Terapeuta da Fala tem sentido necessidade de investir em formação especializada, de modo a poder dar uma resposta atempada e assertiva.
Após uma primeira formação na área da aversão e seletividade alimentar, onde se adquiriu um vasto conhecimento teórico-prático na atuação do Terapeuta da Fala surge uma formação de aprofundamento e discussão de casos clínicos, onde se perspetiva compartilhar experiências, fomentar o raciocínio clínico e desenvolver o pensamento crítico, para casos clínicos de doenças Gastrointestinais, Patologias Cardio-respiratórias, Patologia Neuromotora, Disfunção do processamento Sensorial entre outras.
O programa curricular da Formação em Recusa e Seletividade Alimentar Infantil: A Abordagem do Terapeuta da Fala – Nível 1 tem como objetivo permitir aos formandos adquirir conhecimentos teórico-práticos básicos relativos à atuação do Terapeuta da Fala na aversão, recusa e seletividade alimentares no bebé e na criança.
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Apesar do aleitamento materno ser considerado um ato fisiológico, sabe-se da necessidade de promoção e proteção da amamentação perante um cenário mundial com índices de aleitamento materno aquém do preconizado pelos principais órgãos de saúde mundiais. Para tal, torna-se necessária a capacitação de profissionais de saúde para atuarem no âmbito do aleitamento materno, desde a gestação até o pós-parto.
A abordagem de temáticas como: os benefícios para a saúde da criança e da mulher a curto e a longo prazo, a pega e os posicionamento favoráveis na amamentação, a identificação e atuação nas principais dificuldades relacionadas com o aleitamento materno, o uso de técnicas de aconselhamento profissional, entre outras, são de suma importância no atendimento materno-infantil.
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A identificação precoce da dislexia e da discalculia é o que chamamos de modelo ideal para o diagnóstico e o diagnóstico diferencial em aprendizagem. As dificuldades de aprendizagem quando não identificadas rapidamente podem gerar a lacuna escolar e a baixa autoestima que quando sobrepostas podem aumentar as dificuldades na aprendizagem de conteúdos acadêmicos.
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A comunicação é uma necessidade básica e um direito fundamental do ser humano. No entanto, transmitir pensamentos e emoções, tomar decisões, promover relacionamentos ou participar ativamente na sociedade são atividades difíceis ou limitadas para alguns indivíduos, impactando significativamente a sua qualidade de vida e dos seus parceiros de comunicação. As pessoas com Necessidades Complexas de Comunicação (NCC) possuem comprometimento na compreensão e/ou expressão de mensagens através da fala, escrita, expressões faciais ou gestos. Estas dificuldades podem estar associadas a alterações do neurodesenvolvimento ou patologias adquiridas. A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) engloba um conjunto de símbolos, produtos de apoio, técnicas e estratégias comunicativas, possibilitando a conceção de uma Sistema Aumentativo e Alternativo de Comunicação (SAAC).
Com o crescente aumento de dificuldades alimentares em idade pediátrica, o Terapeuta da Fala tem sentido necessidade de investir em formação especializada, de modo a poder dar uma resposta atempada e assertiva.
Após uma primeira formação na área da aversão e seletividade alimentar, onde se adquiriu um vasto conhecimento teórico-prático na atuação do Terapeuta da Fala surge uma formação de aprofundamento e discussão de casos clínicos, onde se perspetiva compartilhar experiências, fomentar o raciocínio clínico e desenvolver o pensamento crítico, para casos clínicos de doenças Gastrointestinais, Patologias Cardio-respiratórias, Patologia Neuromotora, Disfunção do processamento Sensorial entre outras.
O ronco é gerado pela obstrução parcial e vibração da faringe durante o sono. Apesar de causar graves problemas sociais e poder indicar presença de apneia obstrutiva do sono (AOS), o ronco não é medido de forma objetiva. O tratamento do ronco primário ou associado a formas leves de AOS é controverso. A Terapia Miofuncional Orofacial consiste em exercícios isotônicos e isométricos para língua e palato mole desenvolvidos para o tratamento da AOS moderada.
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A disfagia em pacientes com cancro de cabeça e pescoço ainda é um desafio, apesar dos avanços de novas técnicas cirúrgicas e desenvolvimento de programas de reabilitação. Além disso, o número de casos de cancro nessa região aumenta cada vez mais, necessitando de mais profissionais habilitados nessa assistência. Neste curso, ministrado através da metodologia do ensino à distância (EAD), o formando irá adquirir conhecimentos e estratégias para um melhor atendimento dos seus pacientes.
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O programa curricular da Formação em Recusa e Seletividade Alimentar Infantil: A Abordagem do Terapeuta da Fala – Nível 1 tem como objetivo permitir aos formandos adquirir conhecimentos teórico-práticos básicos relativos à atuação do Terapeuta da Fala na aversão, recusa e seletividade alimentares no bebé e na criança.
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O programa curricular da Formação em Terapias Miofasciais e Ventosas para Cabeça e Pescoço para Terapeutas da Fala tem como objetivo proporcionar uma aprendizagem teórico-prática para os Terapeutas da fala (Fonoaudiólogos; Logopedas) no âmbito da intervação nas síndromes miofasciais.