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A alimentação infantil é uma das áreas que tem adquirido mais expressão nos últimos tempos, junto das famílias, profissionais da saúde e da educação. Cada vez são mais frequentes as queixas alimentares: bebés com dificuldades na introdução dos sólidos, bebés que não aceitam experimentar novos alimentos, crianças que apresentam um número limitado e padronizado de alimentos, crianças que não mostram nenhum interesse ou prazer na alimentação. Momentos que deveriam ser caracterizados pela partilha, exploração, descoberta de sabores, texturas, consistências, cheiros convertem-se em momentos de conflito, ansiedade, stress e de grande desgaste norteados pela necessidade e desespero de garantir que o bebé/a criança fique nutrido(a). As famílias e os cuidadores procuram respostas e estratégias para ultrapassar esta fase do desenvolvimento: a de recusa e seletividade alimentar, junto das mais variadas fontes de informação. Assim, neste contexto surge este webinar, onde se desmitificam algumas premissas, dá-se a conhecer preditores de dificuldades alimentares infantis para uma identificação e intervenção precoce e eficaz.
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Técnicas e métodos vocais vem sendo propostos (Alves Silverio et al., 2015; Van Lierde, Bodt, Dhaeseleer, Wuyts, & Claeys, 2010) a fim de diminuir a tensão muscular excessiva, reestabelecer a funcionalidade e mobilidade muscular na região extrínseca da laringe, de cintura escapular e cervical, bem como diminuir a dor e favorecer o equilíbrio fonatório, proporcionando um tratamento vocal mais efetivo e com efeitos mais duradouros. Um dos recursos que tem sido utilizado no tratamento das disfonias é a estimulação elétrica. Existem diversos tipos de correntes elétricas, porém, cada uma possui objetivos terapêuticos específicos que variam em função da frequência, intensidade e largura de pulso da corrente, bem como do local de colocação de eletrodos. Para o tratamento das disfonias tensionais, a mais utilizada é a eletroanalgesia (Alves Silverio et al., 2015; Guirro et al., 2008; Santos, Silvério, Diniz Oliveira, & Gama, 2016) com o uso da corrente denominada estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). A TENS tem o objetivo de proporcionar analgesia, melhorar a vascularização da região estimulada e promover o relaxamento muscular (Sluka & Walsh, 2003). Diversos estudos na área da voz têm evidenciado efeitos positivos na reabilitação vocal (Moura et al., 2022; Siqueira et al., 2022; Mansuri et al., 201; Silverio et al., 2015; Guirro et al., 2008) e recomendações para o seu uso de forma mais efetiva (Silverio, Siqueira, Menezes, 2020).
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Na última década, a Terapia da Fala, em especial a área da Motricidades orofacial, cresceu muito, tornou-se mais científica realizando um trabalho mais personalizado, e dessa forma, conseguindo melhores resultados em menor tempo. O Terapeuta da Fala passou a ter uma visão mais ampla, passou a ser capaz de relacionar as características craniofaciais, como a má-oclusão e tipologia facial, com o padrão muscular apresentado, isto é, relacionar a forma e função. Para o Terapeuta da Fala, começou a ser necessário determinar os limites anatómicos presentes em cada função; e para o Ortopedista Funcional dos Maxilares, compreender as alterações ou adaptações presentes em cada má-oclusão. Esta interligação entre a Terapia da Fala e a Ortopedia Funcional dos Maxilares é fundamental para se conseguir desenvolver uma abordagem dinâmica e interativa, identificando e evitando complicações ou recidivas no tratamento promovendo assim o sucesso terapêutico.
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A apraxia de fala infantil (AFI) é um distúrbio raro que afeta 0,1% da população, manifestando-se pela perturbação da habilidade de produzir fonemas e sílabas com precisão e consistência, considerando-se aspectos articulatórios e suprassegmentais. Acredita-se que o planejamento motor deficitário seja o responsável e a base desse transtorno, comprometendo, assim, a formação de palavras e sentenças. Em vista disso, a criança apresenta dificuldades para planejar, de maneira eficaz, a sequência de atos motores necessários para a fala, uma vez que tal tarefa exige movimentos orofaciais rápidos e precisos. Em conformidade com a American Speech-Language-Hearing Association, a AFI é um distúrbio de origem neurobiológica, caracterizado por prejudicar, na ausência de comprometimento neuromuscular, a expressão da linguagem em sua modalidade oral, por conta da presença de déficit na precisão e na consistência dos movimentos articulatórios. Ademais, caracteriza-se pela ininteligibilidade de fala, devido à presença de erros durante produções repetitivas de sílabas e palavras, que podem ocorrer tanto em consoantes, como em vogais, com destaque para coarticulação inadequada na transição entre fonemas e sílabas e prosódia inapropriada, principalmente no que diz respeito ao acento lexical e frasal, bem como assistematicidade de erros.
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A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) é uma técnica utilizada para fornecer suporte respiratório a pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica, sem a necessidade de intubação traqueal. Nesse contexto, a VMNI refere-se ao uso de máscaras faciais ou interfaces similares para fornecer pressão positiva nas vias respiratórias, ajudando o paciente a respirar e melhorando a ventilação pulmonar.
A VMNI é geralmente utilizada em duas situações principais: tratamento da insuficiência respiratória aguda hipercápnica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) descompensada e tratamento da insuficiência respiratória aguda hipoxêmica em pacientes com edema pulmonar cardiogênico. Em ambas as situações, a VMNI pode ser uma alternativa eficaz à intubação traqueal e à ventilação mecânica invasiva.
Existem vários modos de VMNI disponíveis, sendo os mais comuns a ventilação não invasiva com pressão positiva (VNIPP) e a ventilação não invasiva com suporte pressórico (VNISP). Na VNIPP, uma pressão positiva é fornecida durante a inspiração e a expiração, enquanto na VNISP, a pressão positiva é fornecida apenas durante a inspiração. Esses modos podem ser ajustados de acordo com as necessidades do paciente, incluindo a pressão inspiratória, pressão expiratória, tempo inspiratório, entre outros parâmetros.
A VMNI tem várias vantagens em comparação com a ventilação mecânica invasiva. Ela evita os riscos associados à intubação traqueal, como lesões nas vias aéreas, infecções relacionadas a cateteres e a necessidade de sedação profunda. Além disso, a VMNI pode ser mais confortável para o paciente, permitindo a comunicação verbal e facilitando a alimentação e a higiene oral.
No entanto, a VMNI também apresenta algumas limitações. Nem todos os pacientes são candidatos adequados para esse tipo de suporte respiratório, e é importante uma seleção cuidadosa dos pacientes. Além disso, a VMNI pode não ser eficaz em casos graves de insuficiência respiratória, sendo necessário recorrer à ventilação mecânica invasiva. O monitoramento cuidadoso do paciente é essencial durante o uso da VMNI, pois complicações podem ocorrer, como dificuldade em manter a máscara corretamente posicionada, intolerância à pressão aplicada ou piora da função respiratória.
Em resumo, a ventilação mecânica não invasiva é uma técnica valiosa no tratamento da insuficiência respiratória aguda ou crônica, proporcionando suporte respiratório sem a necessidade de intubação traqueal. Ela pode ser uma alternativa eficaz à ventilação mecânica invasiva em certos casos, mas é importante uma seleção adequada dos pacientes e um monitoramento cuidadoso durante o uso. A VMNI pode melhorar a ventilação pulmonar, aliviar a dispneia e evitar complicações associadas à intubação traqueal, oferecendo benefícios significativos para os pacientes.
A alimentação infantil é uma das áreas que tem adquirido mais expressão nos últimos tempos, junto das famílias, profissionais da saúde e da educação. Cada vez são mais frequentes as queixas alimentares: bebés com dificuldades na introdução dos sólidos, bebés que não aceitam experimentar novos alimentos, crianças que apresentam um número limitado e padronizado de alimentos, crianças que não mostram nenhum interesse ou prazer na alimentação. Momentos que deveriam ser caracterizados pela partilha, exploração, descoberta de sabores, texturas, consistências, cheiros convertem-se em momentos de conflito, ansiedade, stress e de grande desgaste norteados pela necessidade e desespero de garantir que o bebé/a criança fique nutrido(a). As famílias e os cuidadores procuram respostas e estratégias para ultrapassar esta fase do desenvolvimento: a de recusa e seletividade alimentar, junto das mais variadas fontes de informação. Assim, neste contexto surge este webinar, onde se desmitificam algumas premissas, dá-se a conhecer preditores de dificuldades alimentares infantis para uma identificação e intervenção precoce e eficaz.
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A identificação precoce da disortografia e da disgrafia é o que chamamos de modelo ideal para o diagnóstico e o diagnóstico diferencial em aprendizagem. As dificuldades de aprendizagem quando não identificadas rapidamente podem gerar a lacuna escolar e a baixa autoestima que quando sobrepostas podem aumentar as dificuldades na aprendizagem de conteúdos acadêmicos. Quanto mais nova for a criança no momento da identificação dos sinais da dislexia, maior será a susceptibilidade de seu cérebro de modificar os padrões de conexão neurológica em decorrência das intervençõess. As intervenções realizadas em períodos de maior neuroplasticidade (5 a 8 anos de idade) constituem o real motivo pelo qual a implementação de programas de identificação e intervenção precoces são necessários. Desta forma, é importante compreendermos os modelos de intervenção baseados em evidência científica para garantir não apenas um diagnóstico, mas também uma intervenção que favoreça o desenvolvimento das habilidades de aprendizagem tanto no contexto clínico como no contexto educacional.
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A identificação precoce da dislexia e da discalculia é o que chamamos de modelo ideal para o diagnóstico e o diagnóstico diferencial em aprendizagem. As dificuldades de aprendizagem quando não identificadas rapidamente podem gerar a lacuna escolar e a baixa autoestima que quando sobrepostas podem aumentar as dificuldades na aprendizagem de conteúdos acadêmicos. Quanto mais nova for a criança no momento da identificação dos sinais da dislexia, maior será a susceptibilidade de seu cérebro de modificar os padrões de conexão neurológica em decorrência das intervenções. As intervenções realizadas em períodos de maior neuroplasticidade (5 a 8 anos de idade) constituem o real motivo pelo qual a implementação de programas de identificação e intervenção precoces são necessários. Desta forma, é importante compreendermos os modelos de intervenção baseados em evidência científica para garantir não apenas um diagnóstico, mas também uma intervenção que favoreça o desenvolvimento das habilidades de aprendizagem tanto no contexto clínico como no contexto educacional.
Ao longo dos últimos anos a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), identificada como uma perturbação do neurodesenvolvimento, tem vindo a ser alvo de investigação aprofundada. Atualmente, as boas práticas evidenciam a importância do papel do Terapeuta da Fala no processo de rastreio, diagnóstico, avaliação e intervenção nas PEA. Torna-se por isso evidente e essencial enumerar os sinais de alerta, conhecer os desafios atuais, integrar estratégias de comunicação e intervenção interdisciplinar, e aprofundar conhecimentos acerca das abordagens/metodologias de intervenção existentes. Compreender as Necessidades Complexas de Comunicação (NCC) e aprofundar conhecimentos sobre a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) irá fornecer ferramentas importantes na promoção de uma comunicação funcional junto desta população.
Este curso permitirá ao formando explorar conceitos e aprofundar conhecimentos específicos acerca da Perturbação do Espetro do Autismo, possibilitando assim uma intervenção mais fundamentada e direcionada para as características específicas de cada criança, jovem ou adulto.
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O ronco é gerado pela obstrução parcial e vibração da faringe durante o sono. Apesar de causar graves problemas sociais e poder indicar presença de apneia obstrutiva do sono (AOS), o ronco não é medido de forma objetiva. O tratamento do ronco primário ou associado a formas leves de AOS é controverso. A Terapia Miofuncional Orofacial consiste em exercícios isotônicos e isométricos para língua e palato mole desenvolvidos para o tratamento da AOS moderada.
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O ronco é gerado pela obstrução parcial e vibração da faringe durante o sono. Apesar de causar graves problemas sociais e poder indicar presença de apneia obstrutiva do sono (AOS), o ronco não é medido de forma objetiva. O tratamento do ronco primário ou associado a formas leves de AOS é controverso. A Terapia Miofuncional Orofacial consiste em exercícios isotônicos e isométricos para língua e palato mole desenvolvidos para o tratamento da AOS moderada.
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As disfagias orofaríngeas neurogênicas compreendem alterações na deglutição decorrentes de uma doença neurológica, bem como os sintomas e complicações decorrentes do comprometimento sensório - motor dos músculos envolvidos no processo de deglutição. Assim, uma avaliação clínica assertiva, que correlacione esses achados às possibilidades de tratamento e de reabilitação, é de fundamental importância para a melhor evolução dos pacientes acometidos. Para reabilitar a capacidade do paciente de deglutir com segurança, o Terapeuta da Fala/Fonoaudiólogo/Logopeda pode indicar exercícios de sensibilidade e melhora do desempenho muscular e oral durante o tratamento da disfagia neurogénica. Ajustes posturais que impeçam a penetração e aspiração de alimentos na via aérea também podem ser recomendados.
A disfagia em pacientes com cancro de cabeça e pescoço ainda é um desafio, apesar dos avanços de novas técnicas cirúrgicas e desenvolvimento de programas de reabilitação.
A aspiração laringotraqueal de secreção e alimentos ocorre em mais de 60% de pacientes com cancro avançado, especialmente nas regiões de boca, orofaringe e laringe. Aproximadamente 25% pode apresentar disfunção da deglutição mesmo após 5 anos do término do tratamento oncológico.
Além disso, o número de casos de cancro nessa região aumenta cada vez mais, necessitando de mais profissionais habilitados nessa assistência.
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Frequentemente alunos com dificuldades de compreensão da leitura passam despercebidos. É mais fácil detetar uma criança que lê devagar, silabado ou com erros do que aquelas que leem de uma forma fluente sem entenderem o conteúdo. Estas dificuldades apenas se tornam evidentes quando se fazem perguntas sobre o texto e quando é necessário compreender as perguntas de disciplinas como a matemática ou ciências. Assim, o sucesso nas diferentes unidades curriculares que fazem parte do Plano Curricular Nacional pode estar comprometido.